segunda-feira, 30 de junho de 2008

O outro lado da (vida) força.

Pois é.
Eu gosto dessa coisa de alternativo porque me faz ter sempre uma visão maior das coisas. Uma visão que poucas pessoas entendem. Me sinto bem gostando de coisas assim.
Sabe quando todos os medos e umas pitadas de frustrações decidem bater na sua porta? Pois é, me senti assim. Talvez por ter tido sonhos ruins, talvez porque as coisas não estão lá tão boas assim. Talvez porque somos exigentes demais. Talvez porque esteja sofrendo por antecipação. Talvez porque estamos acostumados a achar que a tristeza fica por mais tempo do que a felicidade. A felicidade é fugaz. Não deveria ser assim. Acostumamos a isso. Vi duas coisas que me fizeram contente. Cliches as vezes nos fazem bem. Mas o que me fez pensar bastante foi o filme Na natureza selvagem. Provalmente achariam filme de maluco, mas ele é bem simples, dá uma calma só pela fotografia dele. Tem um pouco de reflexão e aventura juntos. Nada de comédia ou amor, que parecem ser os ingredientes de um filme completo. Tem amor sim à natureza. E o final, surpreendente. Uma frase que parece definir o filme todo.
Precisamos ir para um Alasca mesmo. Pra poder re-descobrir o que é mais importante nessa vida. Gostei. Gostei bastante da fotografia e da frase no final:

"A felicidade só é verdadeira quando compartilhada."

É. A tal visão alternativa. Encontrei vendo um filme e uma peça em que a história é cheia de altos e baixos, cantada e cheia de coreografias e diálogos legais. *-*
A parada é encontrar uma visão assim, tipo...alternativa.

"Quem não tem colírio, usa óculos escuros!"

Até a próxima.

[Ouvindo Ludov alopradamente!]

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